Contra a corrente
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
A arma
POW!
A arma disparou
E furou
A minha alma
Cadê a calma
Da minha inocência?
Por que só vejo truculência?
E o ruído demente
Do metal quente
Que seguro em minha mão
Ah! E o chão!
Agora, só a firmeza do precipício
É esse o
derradeiro início
Fim.
sábado, 12 de novembro de 2011
Eu vejo o drama
Eu vejo o drama
Da minha existência
Você vê?
A violência
A obsolescência
A inconsciência
A insistência
A inocência
A transparência
A latência
A incongruência
A incompetência
A imprudência
A impotência
A incoerência
A toxicodependência
A truculência
A opulência
A ausência?
Eles veem.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Amarelo
Estava olhando pela janela
E muito de repente
Uma árvore cheia de flores amarelas
Se apresentou à minha frente.
Não fazia sentido,
Aquele arvoredo,
Pois exibia o seu vestido
Que era da cor do medo.
Temporariamente Anônimo
Tome este punhal...
E rasque o meu peito
Agora está feito
Nosso amor virou real.
Veja o pingar
Do líquido escarlate
Não foi preciso de embate
Deixei você ganhar.
domingo, 30 de outubro de 2011
Contemplações Metafísicas
Só sei que nada sei
Do que sou
Sou nada
O nada não é
Então não sou
Nada
Sou
Não sei.
domingo, 18 de setembro de 2011
Inspiração no teste de história...
Cangaço
Barriga vazia
Não posso mais levar
O trabalho arduoso
Não dá pra aguentar
E em troca, nem dinheiro
Para a família sustentar
Então busquei a solução
Me juntei a Lampião
Virei bandido no Sertão
Para fugir da escuridão
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Vida Vazia
Antes eu vivia,
Num mundo onde sentia,
Mal sabia que mamãe mentia,
A vida era vazia.
Mas achei a verdade,
Que não tenho mais vontade,
E num momento de claridade,
Me lancei à tranquilidade.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Paradox
To Love
And fear not
The hurt that infects the fallen heart
To fear
And feel not
The love that cures the open wound
Metamorfose
Devagar,
Me transformo,
Como um rio nunca sou o mesmo,
Já não me reconheço mais.
Thauma
Como passar despercebido
Num sonho falecido,
O desejo contido?
Não o falo o que me encanta
Na mente se planta,
A verdade que espanta.
E por que falar?
A realidade aqui está
Desisto de amar.
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