Contra a corrente
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
A arma
POW!
A arma disparou
E furou
A minha alma
Cadê a calma
Da minha inocência?
Por que só vejo truculência?
E o ruído demente
Do metal quente
Que seguro em minha mão
Ah! E o chão!
Agora, só a firmeza do precipício
É esse o
derradeiro início
Fim.
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